Homem X Natureza

A PREDATÓRIA "PEGADA" DO HOMEM NA TERRA.

Crônica do livro "Tempo de Delicadeza"





7 comentários:

jaceveg disse...

Não podemos nos esquecer que esse escritor, poeta e jornalista Affonso Romano é também um cronista maravilhosamente irônico!

Felipe disse...

Ola Jace,

A unica ironia que eu vejo no texto dele é a incoerencia em suas falas.Ele usa os termos civilizado e primitivo de forma indiscriminada e vulgar. Ser primitivo é ruim, e ser civilizado é bom, mas nem mesmo ele ve que está demonstrando dados de como a violencia cresceu com o progresso da civilização. Ele diz que nossa sociedade é barbara, critica guerras e matanças, e ao mesmo tempo defende o progresso da ciencia. Ora, não é o progresso da ciencia o pilar dessa nossa civilização tao barbara? não é pela ciencia que os animais sao usados em laboratorio?

E o mais absurdo é que ele deixa nas mãos da ciencia, a responsabilidade de dar um 'jeitinho' no nosso comportamento barbaro, ele diz "continuemos comendo carne, e quanto as atrocidades, vira um dia em que a ciencia fara disso algo irrelevante"

outra coisa, se ele soubesse alguma coisa sobre nietzsche, ele saberia que o nietzsche como pessoa e o nietzsche como filosofo eram duas coisas completamente distintas. Esse evento do cavalo não tem nada haver com a filosofia dele. Ainda dizer que Nietzsche foi a vanguarda dessa delicadeza é mais absurdo ainda.

Abraço!

Felipe disse...

A, e eu achei legal o video da Pocahontas, acho que é um bom exemplo doque eu quero mostrar. Os indios norte americanos no caso, eles sao mais primitivos doque os estrangeiros, mesmo assim o modo de vida deles é muito menos devastador, e menos alienante tambem.

Abraço!

jaceveg disse...

Esse comentário do Felipe é completamente sem noção!

Felipe disse...

concerteza rs rs ^^

jaceveg disse...

O que acho legal nessa crônica não é apenas o seu conteúdo, mas o fato de um tema como esse estar ganhando espaço em literaturas como essa. Não podemos negar que esse é um bom escritor e que seus livros têm um bom alcance. Também é preciso lembrar que esse escritor não é nenhum ativista da causa animal, nem tampouco é vegano. É apenas um cidadão comum, mas parece ter uma sensibilidade maior, senão não escreveria coisas assim. O veganismo ainda é pouco conhecido da sociedade, e por isso mesmo temos que ficar felizes com qquer migalha. Sejamos realistas.

Felipe disse...

É verdade Jace, é otimo ver esses exemplos, tanto na literatura, no cimema e mesmo entre os "cidadões comuns".