A idéia dos animais não-humanos como propriedade, como mercadoria ou mesmo, meios para fins humanos.Enquanto animais não-humanos não forem reconhecidos como indivíduos, iremos presenciar sua exploração/escravidão, sofrimento e comércio. Pois um produto não é digno de direitos nem sua vida tem valor intrínseco reconhecido.
O grande problema a ser enfrentado!
Essa é a base de todos os problemas que enfrentamos, desde animais abandonados nas ruas, circos, rodeios, testes científicos, animais escravizados para virarem alimento e etc.
É de grande importância a compreensão desse problema, pois ele é a base de nosso questionamento ético e de nossa luta.
O mundo só irá mudar no momento em que as pessoas reconhecerem sua responsabilidade perante ele. Devemos “pensar global e agir local”, devemos primeiramente entender a importância da mudança, depois agir localmente pensando em um resultado maior. Não existe desculpa que
justifique não participar da solução, mas apoiar o problema apenas por que ele supostamente nunca irá mudar...
“O veganismo não é uma mera questão de dieta; é um compromisso moral e político com a
abolição, no nível individual, e não se estende só a comida, mas também a roupa, outros produtos, e outras ações e escolhas pessoais. Ser vegano é aquilo que todos nós podemos fazer hoje — agora mesmo — para ajudar os animais. O veganismo reduz o sofrimento e a morte dos animais ao diminuir a demanda. Representa uma rejeição à condição de mercadoria dos não-humanos e o reconhecimento de seu valor inerente. O veganismo também é um compromisso com a não-violência; e o movimento pelos direitos animais deve ser um movimento de paz, deve rejeitar a violência contra todos os animais — não-humanos e humanos.” Gary Francione
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